Re: Clareira Central

por Macaulay 03.11.20 0:48

Macaulay estava prestes a perguntar sobre o momento delicado da Seita. Claramente, conhecia dos últimos eventos que assolavam o mundo. Era importante, porém, saber melhor da seita e dos seus futuros membros de matilha. Por outro lado, um jovem garoto sondava os dois e, agora, se fazia se notado.

* Sentinela-das-Sombras...*

Mantendo-se em silêncio, aguarda a resposta do Senhor das Sombras.

por **NarraDiva** 04.11.20 12:41

David mantém a mesma expressão de outrora, sem mudar nada e diz:

'- Imagino que veio em busca de justiça, então. Correto?'

por **NarraDiva** 04.11.20 12:45

O Garra Vermelha apenas aponta com o focinho para um homem que conversava com outro hominídeo. Esse homem tinha uma presença incrível e chamava muita atenção na Clareira Central. Com sua voz grave, o Lobo apenas fala entre rosnados:

'- Macaco feio que falar com macaco fedido ser Alfa de Caern. Macaco de boca com nome estranho poder ir.'

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Aparência 5, Carisma 5
Raça Pura 5, Fúria 8
Magnetismo Animal, Físico Impressionante

por Bobby Scorpion 04.11.20 13:38

Forma atual: Hominídeo

O Senhor das Sombras lhe faz uma pergunta direto ao cerne da sua preocupação e o Philodox fala sem hesitar:

"- Sim. Eu vim atrás de respostas e vim atrás de justiça."

O Filho de Gaia dá um tragada em seu baseado e continua:

"- Eu entendo que Aedo-Campeão e Orgulho-Renascido causam polêmica por onde passam. Mas o que me chama mais atenção nessa história toda é o fato dele ter sido assassinado de forma tão brutal dentro do Caern. Não houve um julgamento, não houve um desafio... Houve apenas um assassinato brutal com requintes de crueldade. E quero deixar claro que vim para servir a seita e para estar com meu outro pai, Orgulho-Renascido. Mas também vim para trazer luz ao assassinato de Aedo-Campeão e trazer o culpado para a devida justiça. Quem está investigando o caso?"

O Filho de Gaia olha ao redor da Clareira Central para os garou ali presentes. Era estranho pensar que um deles poderia assassinar brutalmente uma pessoa tão gentil quanto seu pai.

*A Melhor maneira que eu posso honrar as memórias de meu pai são trazendo seu assassino a luz e a justiça. Vingança é apenas mais uma das artimanhas da Wyrm para corromper os garous e eu não me entregarei a isso.*

por Caio Alves 04.11.20 19:54

Forma Atual: Hominídeo

A recepção que teve não tinha sido a que imaginava, muito menos a que gostaria. O Garra Vermelha era amedrontador e sua Fúria extremamente alta. Caio o segue e assim que recebe as orientações do Garra, ele sorri e agradece, segurando a vontade de explicar o que significava seu nome garou e quem sabe mostrar a qualidade da sua Boca de Veludo.

Mas ele tinha amor à sua vida miserável e consegue manter sua língua na boca, pelo menos desta vez.

Segue na direção da dupla sem se importar muito com a etiqueta e ao chegar próximo dos dois, Caio bate no ombro do Líder do Caern e do homem que conversava com ele e sorrindo, diz, se virando para David que era bonito para caralho. A voz que sai da boca do garou pe muito bonita e agradável aos ouvidos:

-E aí chefia, beleza? Desculpa chegar chegando assim, mas o Garra lá...

Aponta na direção do enorme lobo com o dedão:

-...disse que eu podia vir falar contigo. Então foi o que fiz e, tcharam, cá estou lindo, leve e solto. Mais leve e solto do que lindo.

Se vira para o desconhecido e dá uma piscada para ele, dizendo:

-E aí cara? Beleza?

Volta a olhar o líder do Caern e fecha os olhos, batendo a palma de sua mão na própria testa e soltando um audível "Putz":

-Perdoa chefia, perdoa o Cliath aqui...deixa eu me apresentar. Caio Alves, Boca de Veludo, Impuro, Cliath, Ragabash dos Roedores de Ossos. Cheguei agora no Caern e tals.

Abre o melhor dos seus sorrisos para a dupla e estende a mão esquerda para o líder do Caern e a direita para o outro desconhecido.

por Victor Montenegro 06.11.20 18:31

Com um sorriso pacato no rosto, Sentinela das Sombras espera paciente a vontade caprichosa do mestre de Rituais. Ele se aproxima sendo recebido com pouca deferência pelo Presas de Prata, mas aquilo não incomodava o Filho do Trovão.

'- Boa noite, Fênix de Prata-Rhya.' - Cumprimenta educadamente.

O juiz sorri de maneira polida para o novato que desconhe e também se dirige a ele:

'- Victor Montenegro, Sentinela das Sombras, Hominideo, Philodox, Adren dos Senhores das Sombras e Mestre de Desafios da Seita da Coroa de Fogo.'

Novamente voltando-se ao lua crescente dos Filhos do Falcão comenta:

'- Preciso de uma conversa particular, Fênix de Prata Rhya. São assuntos urgentes e por demais delicados...' - a voz do juiz, entretanto, não denotava qualquer alarmismo, em verdade, ele falava com absoluta naturalidade e leveza.

por Macaulay 07.11.20 1:16

O Presa de Prata não sorri, mas devolve a gentileza do Senhor das Sombras com meneio solene com cabeça e identifica-se usando o novo nome:

"- Sou Macaulay Osterman, conhecido entre os nossos por Promessa Prateada, hominídeo nascido na Lua Cheia e Cliath dos Presas de Prata. Recém chegado ao Caern e designado a correr com a Guardiões da Chama Ancestral..."

Encerrada a apresentação, Macaulay ouve pedido do Adren para uma conversa privada. Assim, volta-se a sua atenção para o Líder dos Presas de Prata e aguarda ser dispensado, ou não.

por **NarraDiva** 11.11.20 16:29

David se prepara para responder para o Filho de Gaia, mas quando vai fazê-lo outro Garou se aproxima com um nome bem exótico. O Alfa do Caern mantém a seriedade e se apresenta:

'- David Owen Konietzko, Garras-do-Trovão. Hominídeo Athro Ahroun dos Senhores das Sombras e líder dessa Seita. Seja bem-vindo, como Ragabash eu vou lhe indicar para a matilha Guardiões da Chama Ancestral, a mesma para a qual vai aquele rapaz ali, Promessa-Prateada, Ahroun dos Presas de Prata.' - e aponta para o Presas de Prata recém-chegado, Promessa-Prateada.

Olhando para o Roedor de Ossos diz:

'- Procure ele e mantenha-se junto dele até que sua matilha chegue no Caern. Entendido?'

Olha para o Filho de Gaia, e diz:

'- O Garou que você procura para seu objetivo se chama Trovão-Inquisidor. É um Athro de minha tribo. Ele pode ser encontrado no Templo da Justiça que fica no final da trilha que começa ao noroeste.'

por **NarraDiva** 11.11.20 16:30

O Presas de Prata visivelmente incomodado com mais um assunto particular vindo do juiz que ele considerava o mais enganoso da Nação Garou, diz para Macaulay:

'- Promessa-Prateada, nos dê um minuto. Não se afaste muito, ainda quero conversar com você.'

por Bobby Scorpion 12.11.20 9:38

O Filho de Gaia percebe a chegada de um outro garou, um Ragabash dos Roedores de Ossos e sorri na direção do recém chegado.

O Líder é rápido em se livrar do Roedor de Ossos, como era costumeiro na Nação Garou. O Alfa da Seita então fala sobre Trovão-Inquisidor, um Philodox Ahtro dos Senhores das Sombras que estava encabeçando a investigação e aponta na direção do Templo da Justiça aonde ele se encontrava no momento.

Bobby sorri e agradece:

"- Obrigado Garras-do-Trovão-rhya! Irei procurá-lo em breve!"

O Jovem se despede do Roedor de Ossos e do Senhor das Sombras e se afasta um pouco olhando a todos na Clareira Central. É então que ele vê de longe, com a mesma expressão cisuda de sempre, seu pai, Orgulho-Renascido. Faziam pelo menos dois anos desde que os dois se encontraram.

Com um enorme sorriso no rosto o philodox avançada de forma rápida e abraça o Ahroun dizendo:

"- Pai, que saudade que eu estava de você!"

O Abraço é demorado e caloroso! havia muita saudade ali, principalmente saudade de um abraço que ele jamais teria de novo.

por Macaulay 12.11.20 10:26

Macaulay ainda havia muito a conversar com o Fênix-de-Prata, mas não o Ahroun não era burro a ponto de ele próprio ser mais um motivo de desconforto para o Athro.

"- Entendido."

Assente com a cabeça e novamente cumprimenta o Senhor das Sombras, antes de se afastar em direção a uma das mesa em torno da fogueira do boitatá. Escolheria a primeira dentro do campo de visão de Fênix-de-Prata e pede licença para sentar junto a quem quer que já esteja sentado.

por Caio Alves 12.11.20 15:18

Form Atual: Hominídea

Caio leva dois dedos até a testa como se estivesse fazendo um tipo de continência:

-Opa...podexá chefia.

Se vira na direção de Promessa Prateada que estava acompanhado de mais outros garous. Olha para Bobby e sorri, piscando para ele em tom de despedida e deixa a dupla sozinha.

O tempo entre caminhar até Promessa Prateada é rápido, mas Caio percebe que os outros dois garous que estavam com o Presa se afastam para conversar.

Ao chegar, Promessa já estava sentado perto da fogueira e Caio, sem pedir licença, se "joga" do lado do Presas. É possível que o banco tenha dado até uma balançada com o impacto da bunda do Ragabash. Ele aproxima sua cara para bem perto da de Promessa Prateada e depois de alguns segundos desconfortáveis, não para o Roedor, ele abre um sorriso e diz, mantendo o sorriso:

-Oi Promessa Prateada. Tutto pom?

E fica com cara de bobo olhando para Promessa Prateada. A voz de Caio era muito boa aos ouvidos.

por **NarraDiva** 13.11.20 17:14

Era raro ver Orgulho-Renascido sorri após a morte de Aedo-Campeão, mas a chegada do filho do casal traz um breve sorriso ao Athro enquanto abraça seu filho Impuro e indaga, curioso, mas ao mesmo tempo feliz em rever Bobby:

'- O que você está fazendo aqui? Eu não esperava por isso... essa cidade não é segura...'

por Macaulay 13.11.20 18:07

Macaulay tinha os olhos fixos em Fênix de Prata. Não só ainda tinha muito que o conversar com o Líder dos Presas de Prata, mas tampouco era familiarizado com os membros do Caern para socializar. Promessa Prateada pega uma fruta ao centro da mesa e quando prestes a morder, era abordado por uma figura perturbadora - no sentido mais simples da palavra.

Com o rosto praticamente colado ao seu, Macaulay vira o rosto em direção ao Roedor. Embora não houvesse uma reação clara estampada no rosto do Presa de Prata, o Roedor pode agora observar um olhar de azul intenso, brilhando uma intimidação perturbadora - dessa vez, no sentido mais doente da cabeça.

Sem quebrar o silêncio que havia se instaurado após a pergunta do Roedor, o Ahroun sutilmente leva a palma da mão a altura do peito do intruso e o afasta de perto dele, sem agressão mas firme. Os olhos do Presa de Prata, travados no olhar do Roedor, lentamente ganham distância.

"- Espaço. Pessoal. E quem é você afinal que chega sem se apresentar?"

O tom da voz era impositivamente monótono. Eram membros de energias contrastantes. Ainda com a mão assegurando um espaço confortável, o Presa de Prata aguarda a sua resposta.

por Bobby Scorpion 13.11.20 18:25

Forma atual: Hominídeo

O Filho de Gaia conhece bem o temperamento explosivo e jeito sisudo do seu pai. O único que lhe restava.

*Sempre preocupado... Ele precisa lembrar como é ser feliz, ele precisa lembrar o por que de nós lutarmos essa guerra.*

O Philodox olha para Ahroun e fala:

"- Eu queria me despedir do Papai. Eu preciso entender o que houve, eu precisava estar com você. Afinal de contas agora você é toda a família que me resta! Se realmente estamos vivendo o apocalipse eu quero ajudar você a proteger essa seita e essas pessoas. Precisamos passar por isso juntos!"

por Caio Alves 13.11.20 19:04

Forma Atual: Hominídea

-Cor bonita do seu olho, Promessa Prateada.

Dizia com um sorriso no rosto. Não se importou com a ação de distância que o Presa de Prata estava delimitando com sua mão. Na verdade Caio não ligava para a maioria da ações tomadas pelo irmão de matilha.

-Comida grátis...nunca se sabe quando vai poder comer de novo né?

O Roedor pega uma banana, descasca e começa a comer. Com a boca meio cheia, ele responde Macaulay:

-Caio Alves, Boca de Veludo. Impuro, Cliath, Ragabash dos Roedores de Ossos e seu irmão de matilha. Cabei de chegar....e você?

Apesar de ser Roedor, Caio cheirava muito bem. Ele estende a mão para o Presas para cumprimentá-lo enquanto já emenda mais uma frase:

-Garras do Trovão disse para eu ficar co-la-do em você. Ou só era junto? Enfim...tô aqui.

E abre um sorriso para o Presas de Prata, não sem antes dar outra mordida na banana que tinha pegado.

por Macaulay 13.11.20 21:25

Macaulay é inexpressivo com o elogio do Roedor. Assim que o Impuro começa a se servir da mesa, Macaulay recolhe a sua mão e passa, sem qualquer pudor, a limpá-la na camisa. Pega a maçã novamente e leva-a à boca.

Após a primeira mordida, o Roedor enfim diz seu nome e estende a mão para o Presa de Prata. Instintivamente, Macaulay vira o seu rosto para trás e olha para Garras do Trovão, voltando, depois, sua atenção para Impuro, como quem tenta analisar o momento. É apenas após alguns segundos que o Ahroun tem a certeza que aquilo não se trata de uma grande piada e aquele era de fato chamado Boca de Veludo.

* Até putas têm nomes menos sugestivos...*

Ignorando a mão estendida e sem ter qualquer outro contato físico com o Roedor, Macaulay vira seu rosto mais uma vez em direção à Fênix-de-Prata e responde à apresentação:

"- Sou Macaulay Osterman, conhecido entre os nossos por Promessa Prateada, hominídeo nascido na Lua Cheia e Cliath dos Presas de Prata. Sou recém-chegado sim e ainda não fui abençoado pelo Totem da Guardiães da Chama Ancestral."

Diz, indicando que ainda não eram irmãos de matilha. A bem dizer da verdade, sem a benção pelo Tata'Krennak e sem qualquer ligação totêmica, Macaulay não se sentia obrigado a ter empatia pelo Impuro invasivo de nome estranho.

por Caio Alves 13.11.20 23:00

Forma Atual: hominídeo

Dá a última mordida na banana que estava comendo e desta vez pega uma maçã. Ouve a aprensentação do garou e fica olhando para ele por um tempo.

-Show.

Morde a maçã e continua dizendo, desta vez olhando diretamente para a mordidade que ele tinha dado:

-Mas mano...é muito, mas muiiiiiiiiiiiiiito mais fácil eu não ser abençoado pelo totem do que tu sendo Presa de Prata e ter esses olhos azuis bonitos para cacete.

Vira seu rosto para Macaulay e sorri de forma agradável. A voz aveludada do Roedor era muito boa aos ouvidos.

-Mas legal que tu também é recém chegado né? Pelo menos eu não cheguei sozinho de tudo.

Morde mais uma vez a maçã.

-Mas me diz aí...de onde tu vem?

por Macaulay 14.11.20 18:13

Macaulay se mantém indiferente aos comentários sobre seus olhos ou sobre o lamento do Roedor. Podia ele ter uma voz de um encantador de serpentes, mas aqueles assuntos não importavam ao Presa de Prata.

Por outro lado, o Ahroun ainda mantém a cortesia de responder às perguntas do Impuro:

"- Antes de chegar ao Rio de Janeiro, passei alguns meses em São Paulo, mas minhas origens remontam o Leste Europeu, se é isso que você quer saber..."

O Roedor pode notar que, embora bem versado no português, Macaulay tinha um inegável sotaque estrangeiro.

"- E você?"

por Victor Montenegro 15.11.20 22:16

Victor se despede com um leve aceno de cabeça ao jovem Presas de Prata e, mantendo-se em uma postura e tom absolutamente polidos, fala ao líder dos Filhos do Falcão:

'- Fênix de Prata-Rhya, eu confirmei a existência de um Caern no antigo vulcão que dormita na reserva do Mendanha. Também confirmei que os Espirais fizeram de lá a base de sua seita.'

Introduz o Senhor das Sombras de forma protocolar.

'- O Caern se estende até os limites da reserva e os Espirais trabalham em corromper e despertar o espírito do vulcão. Não fosse isto grave o suficiente; tenho ainda boas razões para crer que os planos para corrompe-lo e desperta-lo serão particularmente acelerados está noite...'

Diz e dá margem para o

por Caio Alves 18.11.20 13:55

Forma Atual: Hominídeo

Caio morde a maçã mais umas duas vezes enquanto o Presas respondia su pergunta. Restava pouco para que ela acabasse, então se virou para o futuro irmão de matilha e disse:

-Bem...eu sou do Rio, mas fazia muito tempo que não vinha exatamente para cá.

Termina sua maçã e então joga ela no cesto de lixo mais próximo. Pega uma laranja desta vez e começa a descascar com uma faca próxima:

-Dá para perceber que tu é gringo pelo sotaque mesmo. Legal...tu fala inglês? Queria aprender.

Caio sorri para Macaulay e volta a descascar sua laranja.

por Macaulay 18.11.20 22:53

"- He... Ру́сский язы́к!"

Macaulay se vira para o Roedor e pela primeira vez, com um micro sorriso orgulhoso no canto dos lábios.

"- Eu falo Russo!"

O Presa de Prata volta a posição inicial e dá um suspiro, permitindo um leve momento de pausa do diálogo. A conversa de Fênix-de-Prata dava sinais que não ia terminar tão cedo. A conversa com o Roedor recém chegado era tudo que restava para o momento...

"- E onde você estava antes de regressar ao Rio de Janeiro? E porque retornou?"

por Caio Alves 19.11.20 20:16

Forma Atual: Hominídeo

-Quê?

Olha com cara de quem não entendeu absolutamente nada do que Macaulay estava falando.

-Russo? Carai homem. Tu é fodão mesmo.

Termina de descascar a laranja e corta a tampa da fruta, olha para Macaulay e estende a tampa para ele, dizendo:

-Quer a tampinha?

E começa a chupar a outra parte da fruta, deixando a tampinha da laranja ainda sendo oferecida ao Presas.

-Ah mano...é difícil ficar longe de casa, por isso voltei. Mas e você? Como veio parar aqui e porque tá aqui?

por Macaulay 24.11.20 1:41

"- Fodão?"

Apesar de ter um domínio do português, Macaulay não entende o que aparenta ser um elogio distorcido. Com o cenho franzido, ele balança a cabeça recusando a tampa da fruta oferecida do Roedor:

" Não, obrigado."

E retoma seu olhar para a mesa - no mesmo sentimento de quem abre a geladeira e olha para comida, apenas para pensar sobre o que fazer da vida. Após um longo suspiro, o Presa de Prata passa a responder, com alguma cautela nas palavras:

"- As razões que me trouxeram ao Brasil são pessoais e complexas. Compartilharei quando nos juntarmos à matilha. Uma vez já aqui no seu País, acredito que não preciso explicar muito. Anthelios, Weaver, Margrave. Tudo aconteceu muito rápido e foi sentido em outros locais. Posso continuar meu propósito e fazer-me útil aqui..."

por **NarraDiva** 24.11.20 16:01

'- Proteger...' - comenta resmungando o Filho de Gaia, enquanto volta à postura sisuda.

O Lua Cheia comenta:

'- Essa seita, essas pessoas que você quer proteger, foram as pessoas que mataram, esquartejaram, e cuspiram no legado do seu pai, Bobby.'

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