Clareira Central

Forma Atual – Crinos

A discussão aparentemente chegava ao seu ápice quando o Fianna contesta a ordem de Temido-como-Vulcões, e, Hadrian não pode deixar de perceber a habilidade do Ragabash, bem como que aquela noite parecia ser um movimento de resposta dos Fianna que, durante muitas noites, foram massacrados pela seita.

*Huuum.*

.. as discussões continuam e, quando a soberania tribal é decidida, Hadrian arqueia uma sobrancelha ante a convocação de Majestade-da-Morte..

*O que diabos ela arquitetou...*

.. Algo havia ali e Hadrian ainda não decidira o que faria, em verdade, aquela era uma noite para reações, não para planejamentos.

*E, aparentemente, para Ragabash’s..* - Pensa o peregrino ante ao pronunciamento de Duas-Caras.

Magdalena sentencia que acompanharia sua tribo, e, por conseguinte, sua matilha, e, Hadrian continua apenas calado à assistir a assembléia.

As palavras de Adock porém, são bem mais literais e recheadas de consequências o que faz a ansiedade do Peregrino aumentar consideravelmente pelos deslindes daquela noite.

A sequencia de Obrigações, convocações, liberdades e proibições se segue e, apenas ante a fala de Uivo-Voraz, Hadrian esboça um leve rosnado, ele ainda devia um soco na cara do filho da puta.

Enquanto observa o rápido desafio de Honra, a mente do Peregrino apenas divagava para assuntos de ordem mais prática, e, violenta.

Forma Atual: Crinos
Interação: Matilha Arautos da Fúria de Gaia

O clima após a primeira Quebra de Osso parecia tenso, mostrando que havia feridas ali. Desentendimentos numa seita tão grande e multitribal poderia ser a queda, as pernas poderiam fraquejar, um momento certo para um ataque inimigo. Isso seria um assunto para os líderes dali, ou os jovens poderiam reorganizar através de feitos? Melissanthi era nova ali, não saberia dizer quais chances ou possibilidades poderiam surgir desse lugar.

*Feridas abertas? Elas podem contar mais coisas que pensamos.*

Um garou iria ser sacrificado, alguém ser considerado um fardo era perturbador, mas um desses surgiam as vezes. A Galliard escutaria tudo, pois seria algo para ser contato em outro momento, para ensinar, para corrigir. Outro duelo ocorre, entre uma lupina e um hominídeo, Olhos de Astéria torceu de maneira silenciosa para a lupina, mas logo o hominídeo pareceu vencedor.

 
 
 
 
 

Forma: Crinos

O desafio transcorre de forma rápida e, com a queda da Filho de Gaia, Victor declara a vitória de Espólio Cyberpunk. Ele cumprimenta os dois participantes e direciona para que retomem os seus lugares.

Dando seguimento à assembléia, Sentinela das Sombras sinaliza para que Punisher e Vendeta Soturna levem Batuque de Thor para a frente da fogueira e, quando este é posicionado, o juíz toma o Centro da clareira evocando para si a atenção.

'- Meus Irmãos. Dando seguimento aos ritos desta assembléia, esta noite, oferecemos ao Boitatá o sacrifício de um fardo sem augúrio, tribo ou nome. Um proscrito que, pelas chamas sagradas, será consumido em corpo e espírito. Sua memória não será cantada, os seus feitos não serão lembrado e dele, tudo o que restará de seu legado serão as lições advindas de suas falhas.'

O tom de meia lua era sempre solene. Ele passa o olhar por todos os membros da seita e então encara Alek.

'- Chamo agora ao centro o Alfa da Matilha Arautos da Fúria de Gaia para que seja realizado o último relato sobre as condutas do sacrifício que o trouxeram a este ponto.'

O Garra Vermelha estava esperando que os novos desafios começassem quando nota o Garou preso por teias da Weaver materializadas. O mesmo era arrastado e parecia que serviria de oferenda ao Boitatá. O Garra Vermelha se surpreende positivamente ao saber que Seitas lideras por duas patas ainda entendiam que alguns Garous valiam mais como oferenda aos espíritos do que atrapalhando os planos de Gaia.

"Duas patas Fenris poder ser problema, mas morrer para fortalecer Caern."

O desafio a seguir foi rápido, mas ao menos deu a Garras Assassinas do Grifo a chance de conhecer outra loba. O Lua Observante sabia que eram poucos lobos e, no momento, tinham que salvar o maior número possível deles. Não importava de qual Tribo eram.

"Uiva-Pela-Paz..."

O desafio logo da lugar ao uivo dado por um Garou para anunciar o sacrifício do Fenris. Garras Assassinas do Grifo apenas se mantém em silencio observando onde aquilo iria terminar.

"Até sacrificar fardo demorar em Seita de duas patas..."

Legado Prateado (Crinos) - Todos / Espólio Cyberpunk

O Presas de Prata acompanha todas as opiniões sobre o Festim que as Fúrias Negras queriam fazer, não achava que seria algo inteligente mas se tinham um plano os Garous deveriam confiar na competência das Guerreiras. Fênix de Prata opta por liberar as Fêmeas da tribo e assim apoiar o festim, Legado Prateado apenas meneia a cabeça positivamente como quem concorda com as palavras do Theurge.

Logo era chegada a vez de sua Matilha passar pelo desafio da Honra, antes de Espólio Cyberpunk tomar seu lugar Nathan dá um leve tapa no ombro do garou passando a confiança da matilha e fica aguardando a vitória do Andarilho. Tinha certeza da vitória e quando ela vem, o Presas de Prata apenas aguarda o Philodox voltar e comenta:

-'Excelente desafio, Espólio, obrigado!'

(Forma: Crinos)
Interação: Arautos da Fúria de Gaia|Assembleia
 
 
Após a decepção prorrogada pelos seus irmãos de tribo, Kauê apenas observa o resto do Quebra Ossos atentamente, o olhares preocupados de Bobby apenas fazem o Uktena meditar nas consequências desta decisão. O cochicho dos Andarilhos era algo que o índio queria realmente ouvir, mas estava desmotivado demais para interpretar qualquer coisa a essa distancia. O alfa imbui a condição dada pelos lideres das tribos, e ele pretende seguir a risca, o protocolo dado.
 
*E começamos o principio do fim, com um joguete entre tribos, para alimentar o Patriarca.* 
 
O Quebra Osso se encerra, e a volta aos desafios é convocada, porém a um sacrifício a ser destacado, Batuque-de-Thor se sacrificará a Boitatá como fardo, fazia tempo que não via um sacrifício de um Garou, e em tempos como esse, possivelmente esse cara deve ter feito muita coisa errada.


-  Sacrifício?? quem é esse cara???.


O Uktena espera o desafio começar, fica atento a próxima decisão da matilha. Ao final do último desafio fica.apenas a espera do sacrifício 

*Sem lua, sem tribo, sem ninguém.... que lástima.*

A visão de Batuque-de-Thor acorrentado, sendo apresentado à Assembleia, fez o Presas lançar um olhar de aprovação para Sombra-do-Medo. Sua ragabash mostrara-se uma caçadora implacável.

“Traidores não merecem nenhuma misericórdia.” – pensou, enquanto seu olhar atravessava seu olhar novamente a  Clareira para buscar o rosto miserável de Björn.
 
Alek tinha uma expressão séria ao se posicionar no centro da Clareira.

'- Eu, Presa-Soturna, alfa da Arautos da Fúria de Gaia, tomo a palavra esta noite para relatar sobre um garou que reiteradas vezes desonrou seu próprio nome, sua tribo, seu augúrio e até mesmo sua matilha.'
 
O tom do theurge era fático. Embora tivesse certo traquejo com as palavras, ele não era um galliard e não imprimia esforço em fazer a história parecer dramática.
 
'- Sabemos que a alcunha de fardo não é levianamente dada a garou algum, mas Bjorn trilhou seu caminho como se almejasse ansiosamente recebê-la.'
 
Fazendo uma breve pausa, continuou em seguida.
 
'- Este garou, que perdeu o nome, foi, por diversas vezes, punido em várias instâncias em que se poderia receber punição nesta seita por sua conduta desrespeitosa. Mal quisto até mesmo dentro de sua antiga tribo, Bjorn colecionava violações das nossas leis e costumes. Provou ser uma vergonha não apenas para si, mas para sua seita e tribo, tendo recebido a Voz do Chacal.'
 
Alek lembrou de seu primeiro contato com o Fenris que, coincidentemente, foi seu primeiro julgamento em matilha.
 
'- Foi, também, punido por difamar sua matilha e seu alfa, na época seu próprio irmão de tribo, Montanha-de-Skadi, diante da seita. Recebeu, por mais de uma vez a punição de agir desonrar e agir fora de seu augúrio, além de ferir a Litania em não aceitar uma derrota, no desafio pela liderança da matilha, de forma honrada.'
 
Havia muito do que se lembrar, pois a lista de transgressões de seu ex-companheiro de matilha era extensa.
 
'- Bjorn se mostrou relapso no cumprimento de suas atribuições, chegando inclusive a agir de forma enganosa comigo. Mentiras essas que poderiam até mesmo, em última instância, comprometer a segurança do caern localizado no território da nossa matilha, se não tivessem sido desmascaradas em tempo.'
 
'- Por fim, já sendo considerado um fardo para a tribo e sendo novamente conduzido ao julgamento do juiz da matilha por sua postura desrespeitosa, foi sentenciado ao rito de Caçada. Duvidando, ainda, da justiça do julgamento do nosso philodox, Bjorn recorreu de sua sentença ao nosso Mestre de Desafios,  Sentinela-das-Sombras, que não apenas referendou a sentença já recebida, como a agravou.'
 
O theurge fez uma nova pausa, respirou compassadamente, e continuou seu relato, que se aproximava da conclusão.
 
'- No último momento, quando teve a chance de cumprir sua punição honradamente, ele optou por desonrar a si próprio uma última vez, fugindo covardemente para se lançar nos braços da Wyrm.'
 
Alek olhou para as chamas da fogueira que ardiam.
 
'- Nesta noite, a Arautos da Fúria de Gaia devolve o fugitivo Bjorn Svenson para esta seita, para o cumprimento de sua sentença, desejando que as chamas do Boitatá se alimentem de sua carne e, assim, cauterizem a mácula da desonra que este garou cultivou em vida.'
 
Sério, Presa-Soturna encerrou seu relato. Não havia alegria em entregar Bjorn à morte, mas certamente havia a sensação de dever cumprido.
 
Assim que liberado por Sentinela-das-Sombras, o Presas de Prata voltou à matilha.

Forma: Crinos

O Philodox escuta a todo relato de forma solene. Ao fim, em silêncio, ele caminha até a fogueira  do totem e, com as mãos nuas, colhe uma parte da chama.


Ele se posiciona na frente de Bjorn, que lutava e se debatia preso em suas corrente, e toca no peito do Cria de Fenris, que urra de dor... Apesar de nenhum som ser feito.


Do local tocado, o fogo percorre o torço queimando na pele do fardo o Glifo da Desonra. Neste momento uma onda de repugna ao Cria parece inundar todos os Garous presentes.

O Juiz fala:

'- Porque não foste respeitoso, leal ou justo. Por que foste enganoso com tuas palavras e por não aceitar uma derrota em desafio justo. Desrespeitaste o credo da honra e eu marco o teu corpo e o teu espírito.

Ainda com a mão em chamas, o mestre de desafios toca a testa de Bjorn e, mais uma vez o fogo corre, marcando a fronte do Fenris com o Glifo do obscurantismo.

'- Porque não foste calmo, prudente ou misericordioso e por não pensares antes de agir ou ouvirei antes de pensar, desrespeitaste o credo da sabedoria e eu marco o teu corpo e o teu espírito.'

O Philodox então toca as mãos do Fenris e nelas faz surgir duas queimaduras com os glifos da submissão.

'- Por fim, porque não foste valoroso, confiável ou generoso, e por todas as tuas falhas que tiram de ti a capacidade de proteger os mais fracos e de destruir a Wyrm sem por esta ser corrompido, falhas ao credo de glória, ao teu augurio, à tua tribo e ao teu povo.'

O Fenris se debatia em dor e agonia, mas o Senhor das Sombras seguia impávido. Ele faz um pequeno gesto indicando para os "capatazes" começarem a arrastar Bjorn para a fogueira e se dirige à toda a seita.

'- Que deste sacrifício sejam retiradas as devidas lições. Que se fortaleçam os credos e que sejam respeitadas as nossas leis. Que do peso que hoje é extraído dessas terras, todos possamos encontrar forças renovadas para seguirmos vitoriosos em nossas guerras.'

Ele então volta-se para a fogueira e diz:

'- Grande Boitatá, aceite o sacrifício oferecido. Que teu fogo queime todas as máculas, para que das cinzas de um passado inglório esta seita se erga renovada.'

Nesta hora, Bjorn se debatia gritava e urrava em medo e fúria, mas até mesmo o som, se recusava a reverberar as palavras daquele reduzido a nada.

Bjorn queima até a inexistência em completo silêncio. Nada mais sobre ele se cabia mencionar.

Forma: Crinos

A pequena loba não prestava muito atenção na politicagem dos macacos, mas prestava atenção quando os Garras Vermelhas, Uktenas e Wendigos se juntavam ao Festim para lutar contra o Patriarcado, e uivava em comemoração das tribos corajosas que iam nesse ataque. Apesar de ter tido um pouco de respeito por V8 e Shader, a postura do líder de tribo deles fazia a loba acreditar que os filhos da barata eram todos covardes como baratas.
 
*Macaco cego covarde liderar tribo covarde.*
 
Tribo dos Crias de bosta davam para trás como macacos covardes e escrotos que eram, mesmo que a Cria de Fenrir, Sabedoria-de-Frigg, tivesse falado como uma fêmea corajosa. Seu alfa falava sobre honrar Tupã, e honraria o dogma do totem de matilha, assim como honraria sua tribo. O Quebra Osso era encerrado com o anúncio que o fardo iria ser sacrificado, não sentia uma felicidade por ver seu ex-irmão de matilha ser sacrificado, mas sabia que ele havia feito por onde. Mais um desafio começava, uma lupina Uiva-pela-Paz e um Andarilho do Asfalto Espólio-de-Cyberpunk.
 
*Tomara que a loba ganhe e a tribo dos cagões perca!*
 
Não era preciso dizer que a pequena loba torcia, era bem claro que estava com a torcida pela Uiva-pela-Paz, mas a vitória do Andarilho fazia Caçadora-lunar ficar calada e não comemorar, apesar de que foi uma vitória justa. A hora do fardo ser queimado chegava e Sentinela-das-Sombras chamava o alfa para ir falar sobre os atos de Batuque-de-Thor, a frente de todos na clareira. A lista era tão grande e relembrava do último julgamento, pois também havia sido julgada e virava filhote devido seus atos, mas havia confiado na decisão de V8. Calada, olhava para os membros novos da matilha, principalmente para Olhos-de-Astéria.  
 
O rito não era bonito de se ver, não havia felicidade na pequena Fúria Negra em assistir aquilo, então ficava calada e séria, enquanto o fardo queimava até a inexistência.

O Garra Vermelha escuta todo o relato da vida de Bjorn Svenson com um semblante neutro. O Garou havia sido um fardo por toda sua vida. Não é surpresa ver que aquele havia sido seu fim. O Garra Vermelha espera apenas que Boitatá não recusasse a oferenda, pois seria a prova viva de que sua alma não tinha mais serventia em Gaia. Nem para uma oferenda.

Garras Assassinas do Grifo sentia satisfação ao ver que o fogo do Boitatá havia aceitado o Garou. Era uma pena que ele não conseguia passar pelo processo de forma digna, mostrando o quão corrompido ele havia sido pela Wyrm.

- Pelo fogo, seja purificado.

Era a frase mais "eloquente" feita pelo Ahroun, e dita na língua dos espíritos. O Garou estranha o fato de ninguém uivar em comemoração, mas aceita que aquela era mais uma das diferenças daquela Seita.

O Garra Vermelha apenas volta a focar-se na clareira central. Um novo desafio de honra, mas dessa vez entre um filho de Falcão sem lua e um lua sábia dos Senhor das Sombras. Sem ter preferidos naquele momento, ele se limita a assistir em silencio..

Forma atual: Crinos

O lupino assiste ao desafio de honra com uma preferência pela vitória de sua irmã lupina, contudo o Filho da Barata a vence com facilidade e o desafio se encerra dando lugar o a sacrifício de um garou que havia falhado muito com a litania. 

A lista de falhas é imensa e o sacrifício é realizado sem misericórdia. O Uktena já estava acostumado com aquilo e apenas observa sem afetar com o queimar do garou. 

O próximo desafio era entre Victor e o impuro Mão-do-Rei. O Uktena então se concentra e passa a benção do totem ao Philodox para tentar ajudá-lo nesse desafio. 

OFF GAME: Passo a benção do Elefante para Victor.

Forma atual: Crinos

O Ragabash assiste ao desafio de honra sem muito interesse. Não eram tribos ou matilhas que registrava como importantes até o momento. 

O Sacrifício que vem a seguir é algo que chama mais a atenção. Um antigo membro da Arautos da Fúria de Gaia, liderados por um irmão de tribo é condenado a morte na fogueira do Boitatá por uma lista impressionante de crimes. 

O presa de prata ouve o contexto dado pela irmã de matilha e assiste ao sacrifício sem se alterar. Era algo duro, mas precisava ser feito e isso era algo bem resolvido para o lua nova. 

O próxima desafio é do Mestre de Desafios contra seu primo, Tyrion. Mão-do-Rei era muito reconhecido entre os ragabash dos filhos do Falcão e Andrej torcia por sua vitória.

Forma atual: Crinos

A Fúria Negra observa o juiz da sua matilha no desafio de honra contra uma loba dos filhos de gaia. Inflamada por aquele movimento contra o Patriarcado, era impossível não torcer para a fêmea. Contudo, o juiz vence com facilidade e a Artemisía uiva como manda o protocolo depois de ter sido advertida sobre as tradições da seita, mas de resto fica em silêncio. 

Agora que o festim estava oficializado, guardaria suas energias para ele. 

Por fim julgamento duro contra um garou que havia cometidos muitos erros e agora seria condenado a arder na fogueira em honra ao totem. 

*A Vida é dura, e a vida garou é mais dura ainda. É bom aprender essa lição. Se ele errou tanto assim, já vai tarde. Um macho menos pra fazer merda.*

Em seguida vem um desafio entro dois machos, um deles Anão, e a Fúria Negra assiste sem o menor interesse.

Forma: Crinos

Com o fim do sacrifício, Temido Como Vulcões toma o Centro e anuncia o próximo desafio de honra. Era chegada a sua hora de competir.

Ele sente a benção do Elefante mais forte sobre si e se sente grato. Caminhando rumo à contenda, Sentinela das Sombras escuta os uivos e a clara torcida da seita pelo impuro. Victor não era querido e, para ele, estava tudo bem.

Ao se aproximar, Mão do Rei faz um pequeno comentário com intuito de quebrar a tensão e recebe de Victor uma resposta bem humorada:

'- Você também está sentindo o amor?'

Era claro pelo tom do Philodox que aquilo não o afetava, mas que era grato pela atitude do impuro.

Tomando sua posição, o Senhor das Sombras se preparara para o início do desafio cumprimentando seu adversário:

'- É com grande honra que eu, Victor Montenegro, Sentinela das Sombras, Hominideo, Adren, Philodox dos Senhores das Sombras represento a Olhos da Tempestades neste desafio contra a Matilha Renascidos Pelo Fogo.'

Forma atual: Crinos

O Filho de Gaia fica tenso ao ver um garou acorrentado, ladeado por dois outros garou. É explicado que após o desafio de honra haveria um sacrifício. 

É difícil para Bobby se concentrar no desafio. Uma irmã de tribo e augúrio disputa contra um filho da barata que vence rapidamente, mas o philodox olha fixamente para o garou acorrentado se perguntando o que ele teria feito de tão grave para merecer aquilo. Não haviam prisões no Nação Garou, haviam punições e execuções.

O Mestre de Desafios chama o Alfa, Presa-Soturna para falar sobre os crimes do prisioneiro. 

*Então ele já fez parte da matilha... Que Gaia tenha piedade de sua alma.*

O relato é estarrecedor. Bobby não ousava duvidar do julgamento dos outro philodox, mas sente uma profunda tristeza em perceber que nada foi capaz de mudar aquele destino. O problema ali parecia ser mais complexo, não sabia dizer teria sido fruto de uma má educação ou algo mais pessoal inerente a Bjorn. 

O Filho de Gaia deixa cair uma lágrima silenciosa ao ver o garou queimar. Ficava evidente que ele precisa ser punido, mas para Bússola-Moral era extremamente triste que em um momento tão complicado como aquele mais uma vida garou era perdida. 

Não havia nem mais alma para que Gaia tivesse piedade e o philodox apenas faz uma oração para que possa trazer um pouco de luz aquela seita em tempos tão difíceis.

Um novo desafio começa, ma o Filho de Gaia não se interessa muito. Ainda não conseguia tirar a terrível imagem do garou queimando de sua cabeça.

(Forma:Crinos)
Interação: Arautos da Fúria de Gaia| Assembleia


Ao ver os paços do seu Alfa irem em direção ao centro, Kauê perguntava-se o quanto de erros eram necessários para que sua vida fosse ceifada, a ponto de nem ter como se defender. Com o passar da fala do mesmo, Presa-Soturna mostra nenhum remorso em cada palavra que diz, mas ao mesmo tempo, não tem alegria, não tem pena, nem rancor, apenas viu-se incapaz de salvar os erros daquele ex-Cria de Fenris.
 
*Vá... alma que não sabe se vai encarnar, que o tempo que fique no berço da mãe consiga trazer sanidade a sua próxima vida, leve o tempo que for, Gaia vai resolver tudo.*




Os gritos não incomodam o Uktena, já havia queimado caçadores ilegais e outras coisas que a wyrm levou em sua terra, a única coisa que pairava enquanto ele gritava e se contorcia na jaula, era pena, pena por ele não poder fazer mais por Gaia para redimir essa alma em vida. Quem executa é um Philodox chamado Sentinela-das-Sombras, e o faz sem nem pestanejar, sua frieza era comum nos senhores das sombras, mais uma chance de mostrarem seu “modo de punir adequado”.
Após a execução , os desafios voltam e nesse desafio, um Andarilho vence a Filho de Gaia, foi uma batalha honrada, e mostra mais uma vez que os Andarilhos não são tão desonrados como dizem. Logo se anuncia o desafio dos impuros, um Presa de Prata contra o mesmo que queimou o Ex-Fenrir da minha nova matilha, o índio apenas se agacha e observa.

*Um Presa de Prata nanico, contra um Senhor das Sombras.... eu queria saber qual desses europeus teria cometido o maior crime, quando vieram a nossas terras puras.... bah... deixe que se provem dignos, ainda tem muito a pagar aos Uktena.*

O crinos agachado, acaricia a trança com a semente de Babaçu, vendo o embate dos “lordes dos garous”.

A defrontação começa e Victor dá o seu melhor. Entretanto, a raça pura avassaladora do ragabash, assim como sua incontestável honra, tornavam encarar os olhos de Tyrion uma tarefa sobrehumana.

*Não será dessa vez*


Sem conseguir resistir às presença do Presas de Prata, Sentinela das Sombras, eventualmente desvia o olhar perdendo, assim, o desafio.

Reconhecendo sua derrota sem que fosse necessária qualquer manifestação da Caçadora da Verdade, o juiz estende a mão ao impuro dizendo:

'- Sua vitória é absoluta. Foi uma honra, Mão do Rei.'